Nos últimos anos o tratamento para os problemas na coluna evoluiu enormemente.
A maioria das dores na coluna pode ser resolvida atualmente por uma série de técnicas minimamente invasivas feitas com anestesia local, como o IDET, o TDD, a rizotomia de facetas e o Disc-FixO sistema Sextant Horizon permite a colocação de parafusos de forma minimamente invasiva Entretanto em algumas situações a fixação da coluna por parafusos é necessária: tumores na coluna, canal estreito, fraturas, listese, para citar algumas situações. Mesmo assim é possível utilizer uma técnica minimamente invasive para a colocação destes parafusos na sua coluna.
Na cirurgia tradicional, uma ampla incisão é feita nas suas costas, expondo toda a coluna e os locais onde os parafusos são colocados. Os músculos são cortados da coluna vertebral e afastados para o lado. Existe grande perda de sangue, sendo frequentemente necessário a transfusão de sangue. Infecção é uma possível complicação. Geralmente é preciso ficar internado vários dias para você se recuperar.
Você já deve ter visto em algum filme antigo com navios à vela um oficial determinando a posição do navio olhando através de um instrumento. Esse instrumento é o sextante. O sextante é um instrumento de orientação utilizado em navegação inventado no século 18 e é utilizado até hoje. Aprender a usá-lo é obrigatório nas Academias Navais de todo o mundo. Fundamentalmente o sextante serve para medir o ângulo entre um corpo celeste (o sol ou uma estrela, geralmente) e o horizonte. Com a medida deste ângulo infere-se a posição do navio na superfície terrestre
O sextante possui este nome pois o arco de medição tem 60 graus ou seja, um sexto de um círculo completo.
Como se faz uma leitura do sextante? Um sextante é formado basicamente por uma superfície espelhada (1) conectado a um braço (que dá a leitura em graus no arco de medição), uma superficie parcialmente espelhada (2) e um telescópio acoplado. Digamos que você queira saber o ângulo entre determinada estrela e o horizonte. Através do telescópio você mira o horizonte (representado na figura pelo navio) e movimentando o espelho 2 você coloca a estrela “perto” do horizonte (representado na figura pelo navio). E pronto! O braço faz a leitura em ângulos no arco de medição. Com este ângulo, mais o nome da estrela e o horário da leitura você determina sua posição na superfície terrestre.
Com este mesmo conceito o sistema Sextant Horizon permite a colocação de parafusos (artrodese) de forma minimamente invasiva. Por meio de pequenas incisões na pele, os parafusos são guiados em sua posição na coluna por técnica de neuroimagem e a barra que conecta os parafusos é colocada por meio de um engenhoso sistema de orientação. Não é necessário cortar e afastar os músculos da coluna vertebral. Assim o corte na pele é menor, a perda de sangue é diminuída, e a incidência de infecções é bem diminuída. Com esta menor agressão ao organismo, sua recuperação é mais rápida.
À esquerda observamos a incisão tradicional para uma artrodese convencional. À direita observamos as pequenas incisões por onde são passados os parafusos pelo sistema Sextant Horizon de forma minimamente invasiva. Mesmo a colocação de parafusos pode ser feita de forma minimamente invasiva.
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